O caráter atual da violência brasileira
Nesses ultimos anos o Brasil entrou no grupo dos países mais violentos do mundo. Hoje, temos altíssimos índices de violência nas ruas, em casa com familiares e violência contra a mulher, normalmente praticada pelo marido ou companheiro atual.
A chamada violência urbana é a que mais se ouve falar na mídia e que mais se vê por aí, que são os assaltos, seqüestros, brigas, enfim, toda aquela agressão que está presente nas ruas, bares, shoppings etc. Um exemplo ótimo e atual de violência urbana são essas ondas de arrastões que estão acontecendo no Rio de janeiro, bandidos que, para manifestar contra a transferência de traficantes para penitenciaras de outros estados, queimam ônibus, carros e outros tipos de bens que pertencem ou beneficiam cidadãos que não tem nada a ver com o problema deles com o governo do estado.
A violência doméstica é toda aquela violência ocorrida dentro de casa, como agressão a idosos e abuso de crianças, por exemplo. Como não tem polícias nem nenhum órgão de segurança pública para vigiar ninguém dentro de suas casas, vale o bom senso e a educação de cada um para que esse tipo de violência não ocorra nas nossas vidas e nem na de outras famílias.
A violência contra a mulher como já citado, é normalmente realizada pelo marido, namorado, ex-namorados, enfim, normalmente por motivos de ciúmes ou, no caso de ter filhos, a guarda e a pensão também geram brigas que podem chegar a agressão física. Para evitar essa violência, temos a Lei Maria da Penha, que proíbe e pune as pessoas que realizam a violência contra a mulher.
A solução para a questão da violência no Brasil envolve os muitos setores da sociedade, não somente a segurança pública ou um sistema judiciário eficiente, mas também a melhoria do sistema de educação, o sistema de saúde , formas habitacionais, oportunidades de emprego, dentre outros fatores. Envolve principalmente uma grande alteração nas políticas públicas e uma maior participação da sociedade nas discussões e soluções desse problema de abrangência nacional.
Marcos, Igor e Gustavo 301
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